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sábado, 27 de agosto de 2011

Capacitação para controle Social nos Município











Nos dias 23 a 25/08/2011, no hotel Ritz Lagoa da Anta na Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 546 Lagoa da Anta Maceió-AL aconteceu cursos de capacitação para conselheiros municipais, e Campo Alegre foi representado pelos os conselheiros Ednaldo Cavalcante, Ramilson Alexandre e Adriana Dantas.
Com desdobramento do Programa Gestão Social com Qualidade e em atendimento à NOB-SUAS e a Portaria 555/2005 do MDS, que normatizam a demanda por capacitação para efetivação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e do Programa Bolsa Família (PBF), o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) vem implementar a Capacitação para o Controle Social nos Municípios: Assistência Social e Programa Bolsa Família.
Objetivo: O projeto de capacitação busca oferecer aos membros dos conselhos Municipais de Assistência Social (CMAS) e das instâncias do Controle Social do Programa Bolsa Família (ICS/PBF) de todos os municípios brasileiro os conhecimentos e atitudes essenciais ao desempenho de suas atribuições legais, de forma a aprimorar suas capacidade institucional e contribuir para a efetividade do controle social.
Com a coordenação da Sandra Pires e as professoras Galba Vieira e Lígia Pimenta , representante do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS) .

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Reportagem da TV Gazeta , com Ramilson da Adefical .

Reportagem com o presidente da Associação dos deficientes físicos de Campo Alegre (ADEFICAL), senhor Ramilson Alexandre . A reportagem mostra a eficiência de Ramilson mesmo com as limitações provocadas pelo acidente que o mesmo sofreu que resultou nas percas dos dois membro superiores .
Mesmo com essas percas é uma pessoa ativa , participa da maioria dos Conselhos Municipais de Campo Alegre , conhece os problemas sociais do município e seu maior objetivo hoje é lutar pela inclusão social da pessoa com deficiência .

sábado, 20 de agosto de 2011

Guia Inclusiva

“Pessoa deficiente”, “pessoa com deficiência”, “pessoa portadora de deficiência”, “PPD”, “pessoa portadora de necessidades especiais”?

Embora possa parecer uma discussão desnecessária, a adoção de termos corretos legitima os avanços da humanidade em direção a uma sociedade que busca superar seus próprios preconceitos. Deve-se chamar “pessoa com deficiência”. Apesar de a legislação no Brasil (inclusive a Constituição) se referir à “pessoa portadora de deficiência”, este termo não é mais utilizado pelo movimento de inclusão social. Primeiro, porque mundialmente se fala “pessoa com deficiência”. E em segundo lugar, porque, gramaticalmente falando, uma deficiência não se “porta”, como uma bolsa ou um guarda-chuva, dela a pessoa não podendo se desfazer, como ocorreria com os objetos mencionados. Siglas também não são bem-vindas. Assim, é bom esquecer a usual sigla “PPD” (pessoa portadora de deficiência) ou “PPNEE” (pessoa portadora de necessidades educacionais especiais). Afinal, ninguém se sente confortável em ser identificado por uma sigla. Por outro lado, em textos jornalísticos, em textos coloquiais, em quadros estatísticos etc., é aceitável, por economia de espaço, a grafia “PcD” (pessoa com deficiência). Esta sigla é invariável em número. Portanto, escreve-se “a PcD”, “as PcD”, “da PcD”, “das PcD”, “de PcD”. O termo “pessoa portadora de necessidades especiais” ou “pessoa com necessidades especiais” desagrada o movimento inclusivo. “Necessidades especiais” todos têm, e não só as pessoas com deficiência. Afinal, quem não tem necessidades especiais em sua vida?
Quanto às deficiências, preferir utilizar: a) “pessoa com deficiência intelectual”, em vez de “deficiência mental” (desde 2004 a OMS substituiu o termo); b) “pessoa com deficiência auditiva” ou “surdo”, em vez de surdomudo (o surdo se comunica, por exemplo, por meio da Libras); c) “pessoa com deficiência visual” ou cego, em vez de ceguinho, d) “pessoa com síndrome de Down, em vez de mongolóide; e) pessoa com deficiência múltipla , em vez de inválido. Não é possível tratar desta questão sem se referir ao respeitado consultor de inclusão social Romeu Kazumi Sassaki: “Em primeiro lugar, vamos parar de dizer ou escrever a palavra “portadora” (como substantivo e como adjetivo). A condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa e esta pessoa não porta sua deficiência. Ela tem uma deficiência. Tanto o verbo “portar” como o substantivo ou adjetivo “portadora” não se aplicam a uma condição inata ou adquirida que está presente na pessoa. Uma pessoa só porta algo que ela possa não portar, deliberada ou casualmente. Por exemplo, uma pessoa pode portar um guarda-chuva se houver necessidade e deixá-lo em algum lugar por esquecimento ou por assim decidir. Não se pode fazer isto com uma deficiência, é claro. Outro motivo para descartarmos as palavras “portar” e “portadora” decorre da universalização do conhecimento pela internet, processo este que está nos conectando em tempo real com o mundo inteiro. Assim, por exemplo, ficamos sabendo que em todos os lugares do mundo as pessoas com deficiência desejam ser chamadas pelo nome equivalente, em cada idioma, ao termo “pessoas com deficiência””.

Ramilson da "ADEFICAL"

Guia Inclusiva

O que é deficiência intelectual

“Funcionamento intelectual significativamente
inferior à média, com manifestação
antes dos dezoito anos e limitações associadas
a duas ou mais áreas de habilidades
adaptativas, tais como:
a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
c) habilidades sociais;
d) utilização dos recursos da comunidade;
e) saúde e segurança;
f) habilidades acadêmicas;
g) lazer; e
h) trabalho”
(Inciso IV do artigo 4º do Decreto nº 3298/99).

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Guia Inclusiva

O que é deficiência física?
‘’Alteração completa ou parcial de uma ou mais segmento do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentado-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidade estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções “ (Inciso I do artigo 4º do Decreto nº 3.298/99).

O que é deficiência auditiva?
“ Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais , a ferida por audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz” (Inciso II do artigo 4º do Decreto nº 3.298/99).

O que é deficiência visual ?
“ Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais o somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60°; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores” (Inciso III do artigo 4º do Decreto nº 3.298/99).

O que é deficiência múltipla ?
“ É a associação de duas ou mais deficiências “ (Inciso V do artigo 4º do Decreto nº 3.298/99).

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Seminário sobre Audiodescrição - 18 de agosto - Congresso Nacional‏

O Senador Lindbergh Farias, Presidente da Subcomissão Permanente de Assuntos sociais da Pessoa com Deficiência do Senado Federal (Casdef), a Deputada Federal Luiza Erundina, Coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (Frentecom) e a Deputada Federal Rosinha da Adefal, Presidenta da Frente Parlamentar do Congresso Nacional de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (FrentePcD), convidam para o Seminário “Avaliação dos primeiros 45 dias de Audiodescrição nas televisões brasileiras – pela garantia do direito à comunicação e à informação da pessoa com deficiência”, a ser realizado no dia 18 de agosto de 2011 (quinta-feira), das 14 às 18 horas, no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, na Praça dos Três Poderes – Brasilia/DF.
O seminário também contará com este recurso de acessibilidade durante toda a sua realização, além de serviço de transcrição em tempo real e interpretação de Libras.
O que é audiodescrição?

Durante um filme ou espetáculo, as pessoas com deficiência visual não conseguem captar todos os detalhes das canas, como cenários, cores, gestos, expressões faciais etc. Para minorar essa dificuldade, foi criado o recurso da Audiodescrição, que busca transformar em palavras aquilo que os olhos não podem ver.
Nos meios audiovisuais, essa descrição ocorre nas pausas entre diálogos das personagens ou nos intervalos das narrações.
Na Internet, o recurso é usado para descrever fotografias e outras imagens que serão reconhecidas pelos “leitores de tela”, programas usados por pessoas com deficiência para transformar em informações faladas as imagens e palavras escritas.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Reunião do Conselho de Segurança de Campo Alegre



Nesta manhã de Quita-feira, 11 de Agosto, na câmara de vereador esteve reunido o Conselho de Segurança Municipal com a representação do ministério público do legislativo, policia militar e entidades da sociedade civil organizada para tratar de assunto de Segurança do nosso município, Um dos principais assuntos foi a conclusão da instalação das câmeras de monitoramento o qual se encontra concluído, com projeto de ampliação.
Também foi discutido pelos conselheiros o projeto da construção da sede do conselho.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Comemoração 30 anos da ADEFAL


Adefical , informa :


NO DIA 09 DE AGOSTO A ADEFAL EM PARCERIA COM O GOVERNO DO ESTADO REALIZA EM SUA SEDE AÇAO COMUNITARIA COM OS SEGUINTES SERVIÇOS, RG 1ª E 2ª VIA, CERTIDAO DE NASCIMENTO, CARTEIRA DE TRABALHO, SERVIÇOS DO PROCOM, CONSULTORIAS, TIPO SANGUINEO, VENHAM E PARTICIPEM, DESTA AÇAO QUE FAZ PARTE DOS 30 ANOS DA ADEFAL

terça-feira, 2 de agosto de 2011

IBGE divulga edital para 4.250 vagas temporárias


Cargo é de agente de pesquisa e mapeamento, de nível médio.


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (29) o edital do processo seletivo para 4.250 vagas temporárias de agente de pesquisas e mapeamento, que exige nível médio. O salário é de R$ 850. As vagas são para 554 municípios distribuídos pelos 26 estados e no Distrito Federal. Há 235 vagas reservadas a pessoas portadoras de deficiência em todo o Brasil. O candidato portador de deficiência deverá verificar se há esse tipo de vaga no município ao qual deseja concorrer.

A jornada de trabalho será de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias. Os serviços serão prestados pelo prazo máximo de 24 meses.

Os contratos terão vigência de 30 dias, podendo ser sucessivamente prorrogados por apostilamento, por igual período, estritamente de acordo com a necessidade do trabalho e/ou disponibilidade de recursos orçamentários. As renovações e/ou rescisões dos contratos estarão condicionadas ao cronograma das pesquisas e à respectiva dotação orçamentária, assim como aos resultados da avaliação de desempenho do contratado. Os candidatos contratados, durante a prestação de serviços temporário, serão avaliados mensalmente, observados os seguintes fatores: cumprimento de prazos, qualidade do trabalho e assiduidade.

O contratado receberá auxílio-alimentação e auxílio-transporte, assim como terá direito a férias e ao 13º salário.

As inscrições serão efetuadas, no período de 29 de agosto a 19 de setembro, através do endereço eletrônico www.consulplan.net ou através do Posto de Inscrição Informatizado nos municípios onde houver vagas, conforme lista divulgada no mesmo endereço eletrônico a partir de 10 de agosto, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h. A taxa é de R$ 20.

As provas têm data inicialmente prevista para 30 de outubro, com duração de quatro horas, das 13h às 17h (considerando-se o horário de Brasília), simultaneamente em todos os 467 polos de provas definidos, em local a ser informado de 14 a 28 de outubro, período de divulgação da confirmação da inscrição.

Os candidatos realizarão as provas nos municípios designados como polos de provas daqueles que optaram por concorrer às vagas, de acordo com o especificado no Anexo IV do edital.

O cargo de agente de pesquisas e mapeamento terá provas objetivas com as disciplinas de língua portuguesa, raciocínio lógico, conhecimentos gerais, noções de informática e geografia.

As convocações deverão ser realizadas a partir de 24 de novembro deste ano.

As informações são do G1.

Quadro de vagas em Alagoas
ARAPIRACA - 6 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 7 vagas totais - local de prova: ARAPIRACA
DELMIRO GOUVEIA - 6 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 7 vagas totais - local de prova: DELMIRO GOUVEIA
MACEIÓ - 45 vagas amplas - 3 vaga para PcD - 48 vagas totais - local de prova: MACEIÓ
PALMEIRA DOS ÍNDIOS - 5 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 6 vagas totais - local de prova: PALMEIRA DOS ÍNDIOS
PENEDO - 6 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 7 vagas totais - local de prova: PENEDO
PORTO CALVO - 5 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 6 vagas totais - local de prova: PORTO CALVO
SANTANA DO IPANEMA - 5 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 6 vagas totais - local de prova: SANTANA DO IPANEMA
SÃO MIGUEL DOS CAMPOS - 6 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 7 vagas totais - local de prova: SÃO MIGUEL DOS CAMPOS
UNIÃO DOS PALMARES - 6 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 7 vagas totais - local de prova: UNIÃO DOS PALMARES
VIÇOSA - 5 vagas amplas - 1 vaga para PcD - 6 vagas totais - local de prova: VIÇOSA
TOTAL 10 municípios - 95 vagas amplas - 12 vagas para PcD - 107 - gavas totais - 10 locais de provas