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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

VII Conferência Estadual de Saúde

Neste ano de 2011, a sociedade alagoana, representada pelos segmentos de usuários do SUS, prestadores de serviços, profissionais de saúdes e gestores, mobiliza-se para realização do maior evento de política pública de saúde do Brasil, a 14ª Conferência Nacional de Saúde. As etapas prévias, Conferências Municipais e Estaduais são significativas para os resultados que ansiamos concretizar, através de efetivas ações, execução das diretrizes definidas e da consolidação das proposições deliberadas, para os próximos quatro anos, no país.
A VII Conferência Estadual de Saúde,que foi realizada de 26 a 29/09 em Alagoas, foi a oportunidade e espaço coletivo para discutir e debater as propostas a advindas dos 102 municípios alagoanos para o Estado e para definir a projeção para a 14ª conferência nacional. É portanto, um espaço avaliativo e de proposições, acerca dos meios, serviços programas e estratégias (ações), dificuldades e desafios, para a política de saúde alagoana e brasileira.
As conferência de saúde são legalmente reconhecidas como instâncias de Controle Social no SUS, segundo a Lei 8142/90, com a missão de avaliar e propor diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis municipal, mais no nosso município foi prejudicada pela falta de organização na conferência municipal, e com isso quem perdeu foi o usuários, que quase não tinha representante, 2 (dois) a penas, enquanto isso, trabalhador e gestor tava cheio, e pio foi na estadual, considerado de médio porte cima de 50 000 habitantes, Campo Alegre só tinha 1(um), representante de usuário, e os demais município tinha 4(quatro), mesmo com todas essas dificuldades Campo Alegre tem representante na 14ª Conferência Nacional, Ramilson da Adefical, que participou da conferência municipal, estadual e via pra federal, defender as propostas que saiu do nosso município e defender o SUS, como um sistema que foi concebido para atender universal e indiscriminadamente; como um sistema de maior inclusão do mundo, reconhecendo suas falhas, mas lutando para corrigi-las e o defendendo, como patrimônio do povo brasileiro e falando não privatização.

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