Do dia 30 de Novembro a 04 de Dezembro de 2011 em Brasília aconteceu a 14ª Conferencia Nacional de Saúde, com o tema Acesso Acolhimento com Qualidade um Desafio para SUS, e graças a participação e preocupação dos dirigentes da ADEFICAL com o controle social, fechamos o ano muito bem, participando da ultima conferencia nacional, depois da participação municipal e estadual, Ramilson Alexandre presidente da ADEFICAL, conseguiu defender nossas proposta, tanto a do nosso município como a de todo estado e de todo país, porque é uma conferencia nacional e as proposta se confunde pois todo o país, principalmente os município pequeno e de médio porte os problema são semelhantes, que são falta de recurso e investimento, recurso mal investido e em alguns deles desvio de recurso, um dos maiores problema do nosso país, em todas política pública. Propostas que veio da maioria dos municípios por exemplos:
Regulamentar a Emenda Constitucional –EC 29 de forma a definir a vinculação de percentuais mínimos do orçamento/ receita corrente bruta, dos estado e dos municípios para a saúde, definindo em lei quais despesas podem ser consideradas como sendo da saúde.
Fortalecer a Atenção Primária à Saúde como eixo organizadora estruturador do Sistema Único de Saúde coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de tenção integral à Saúde, garantindo todas as condições estruturais e financeira para seu pleno exercício.
Reforçar a Estratégia de Saúde da Família como modelo preferencial da Atenção Básica no Brasil, com ampliação progressiva da cobertura até a universalização.
Recurso do Ministério da Saúde para a construção e equipagem de novos postos de saúde na zona rurais bem como reforma doa já existente.
Garantir financiamento federal para custeio dos conselho municipais de saúde com repasse fundo a fundo. Essas e mais 341, proposta que foi de 27 relatório a provado nas Conferencias Estaduais e do Distrito Federal, que são semelhante, problemas parecidos em todos nossos municípios. O que me chamou atenção também foi a diversidade cultural vindo de vários ponto do país e as mestre de cerimonia foi duas travestis, a sim como deve ser o SUS, igualitário sem preferência ou discriminações.
Em discurso e entrevista Sr. Alexandre Rochas Santos Padilha, Presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e atual Ministro da Saúde (MS) tem 39 anos Médico infectologista graduado pela Universidade de Campinas (Unicamp) fala dos novos rumos da Saúde Pública e sobre a importância do apoio da população no fortalecimento do conselho e do controle social na saúde e do desafio que é fazer com que os órgãos de controle social ampliem o debate com o conjunto da sociedade e sejam fortalecidos para defender os princípios do Sistema Único de Saúde. Precisamos garantir o pleno funcionamento dos conselhos de saúde nacional, estaduais e municipais e mostra aos gestores a importância desse órgãos para a consolidação do SUS.
Falou também sobre os principais programas, campanhas e projetos. Os quais são estabelecidos como prioridade dessa gestão o acesso aos serviços de saúde. Querendo garantir o atendimento de qualidade e no tempo adequado a população. Neste ano, se laçam projetos importantes, nessa linha como a criação de um indicador de qualidade para avaliar os serviços de saúde. Um dos pontos fundamentais nesse projeto é a satisfação do usuário, querendo saber como e onde a população se sente bem atendido. Estarão trabalhando ainda na criação de um mapa da saúde do Brasil, que trará, informações sobre os serviços existentes em cada região. Dessa forma poderá junto com os gestores locais, definir prioridades para a expansão ou criação de novos serviços nas cidades, estabelecendo redes de atendimento e evitando que determinadas áreas fiquem desassistidas.
Este ano, anunciamos importantes programas para a saúde da mulher, como a Rede Cegonha que é capacitação das parteiras e o fortalecimento do atendimento em câncer de mama e de colo do útero. Estabelecemos em articulações com os estados e municípios, um plano para a reestruturação e expansão das Unidades Básicas de Saúde em todo o país. Com essa iniciativa, poderemos até dobrar os recursos destinados as equipes de atenção básicas naquelas cidades que demonstrarem que estão atendendo bem a população e cumprindo metas. Outra ação é Saúde a Toda Hora criada para a consolidação no país de uma rede de urgência e emergência em que o SAMU/192 e as UPAs 24h atuem de forma articulada aos prontos-socorros dos hospitais e das demais unidades de saúde do SUS.
O programa Saúde Não Tem Preço que foi lançado em janeiro deste ano para viabilizar a oferta gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes nas farmácias do Aqui Tem Farmácia Popular.
Houve outros avanços muito importantes, como o plano de reestruturação das Unidades básicas de Saúde, auditoria inédita sobre o funcionamento de todos os mamógrafos do país, além de resultados como a redução de 40% de morte por dengue e de 32% de caso de malária e o sucesso da vacinação contra a gripe poliomielite.
Plano Viver Sem Limites rede de atendimento e cuidado para pessoas com deficiência.
Rede Para Atendimento para Dependentes Químicos e investimentos para novos caps.
“ O Brasil é o único país do mundo com mais de 100 milhões de habitantes que optou pela construção de um sistema nacional publico de saúde, o SUS ”